Donald Trump, presidente dos EUA, fez declarações impactantes sobre o futuro das criptomoedas durante sua participação no programa ’60 Minutes’ no último domingo (2). Em destaque, ele mencionou seu recente perdão a Changpeng Zhao, fundador da Binance, e os avanços da China no setor de criptomoedas.
Este perdão presidencial, concedido há dez dias, gerou discussões sobre os conflitos de interesse que podem envolver os negócios de sua família. A apresentadora do programa questionou Trump sobre sua decisão, considerando a conexão entre Zhao e a stablecoin da World Liberty Financial, que está ligada aos filhos do ex-presidente.
Ao ser indagado sobre seu conhecimento a respeito de CZ, Trump respondeu:
“Ok, você está pronta? Eu não sei quem ele é.”
Em sua fala, acrescentou: “Sei que ele pegou uma sentença de quatro meses ou algo assim. E eu ouvi que foi uma caça às bruxas do Biden.” O ex-presidente ainda defendeu a indústria de criptomoedas, destacando sua importância no cenário econômico atual.
Sobre a participação da China no mercado de criptomoedas, Trump expressou sua preocupação face ao crescimento acelerado do país nesse setor:
“Agora, a China está entrando nisso muito forte neste momento.”
Ele reafirmou sua visão de que os EUA precisam se manter como a principal potência global em criptoativos, enfatizando: “Eu não quero que outro país domine cripto e que a China seja número um no mundo em criptomoedas.”
Trump citou também que é fundamental para os Estados Unidos manterem sua liderança, afirmando: “Agora nós somos o número um de longe. Eu quero manter assim.” A conversa abordou ainda sua percepção sobre o governo Biden, considerado por ele como o “presidente mais corrupto e o pior presidente que nós já tivemos.” O debate sobre a competição entre nações no setor de criptomoedas é mais relevante do que nunca e promete influenciar as políticas futuras.
Acompanhar a evolução das criptomoedas e as decisões de líderes globais como Trump é crucial para entender a dinâmica do mercado. A indústria está em constante mudança, sendo moldada não apenas por inovações tecnológicas, mas também por influências políticas e econômicas. Ao final, a expectativa é que os EUA continuem a ser o epicentro dessa revolução financeira.

