Tokens Musicais: Como Sucessos do Funk, Pagode e Sertanejo Estão Gerando Rendimentos de até 28%

No cenário atual de investimentos, a convergência entre música e tecnologia tem se mostrado uma oportunidade única para diversificação. O compositor VPereira, conhecido por suas icônicas composições nos estilos funk, pagode e sertanejo, estabeleceu uma parceria inovadora com a Músicas do Brasil. Juntos, estão transformando sucessos musicais em tokens RWA (ativos reais com lastro), que oferecem aos investidores a possibilidade de rendimentos atrativos.

A operação, denominada “Do beat ao lucro: Royalties de funk, pagode e sertanejo”, promete uma rentabilidade projetada de 22,24% ao ano no cenário base. Para quem busca uma opção mais conservadora, o retorno pode ser de cerca de 5,47% a.a., enquanto os mais otimistas podem esperar até 28,47% ao ano. O investimento inicial é de R$ 10 mil, com garantias atreladas ao IPCA, o que torna este ativo ainda mais atrativo.

A estrutura dos royalties funciona da seguinte forma: com cada execução das músicas do catálogo, os investidores têm direito a um pagamento, garantindo assim uma renda passiva mensal. Ana Gabriela Mathias, COO da Músicas do Brasil, ressalta que esta iniciativa é perfeita para quem deseja diversificar sua carteira de investimentos: O mercado fonográfico é pouco afetado em momentos de incertezas político-econômicas, o que o torna bastante atrativo.

Além disso, a evolução do cenário musical global é promissora. Em 2024, a receita total do mercado fonográfico atingiu aproximadamente US$ 29,6 bilhões, com os serviços de streaming crescendo 7,3%. O mercado brasileiro, que faturou R$ 3,4 bilhões em 2024, superou a média global de crescimento pela oitava vez consecutiva, solidificando sua posição entre as dez maiores economias musicais do mundo.

Com um histórico estável e uma base sólida de fãs, as músicas de VPereira, como “Cada Um com Seu Job” e “Não Para”, além de outros sucessos que são massivamente reproduzidos, oferecem aos investidores uma oportunidade de crescimento financeiro significativo. O futuro da música está não apenas nas notas e letras, mas sim na forma como essas canções estão sendo utilizadas como ativos de investimento.

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