Hoje, 25 de fevereiro de 2025, o Bitcoin (BTC) sofreu uma queda significativa, cotando-se a R$ 513.984,12. Esta é a primeira vez que a criptomoeda desce de US$ 90 mil desde novembro do ano passado, levando a uma onda de liquidações que ultrapassam US$ 1,4 bilhões. A situação atual gerou preocupação entre traders e investidores, mas também oferece oportunidades para aqueles que buscam comprar a moeda a preços reduzidos.
Nos últimos dias, os ETFs têm visto uma série contínua de saídas, resultando em um clima de incerteza no mercado. O analista Raoul Pal observa que os padrões de correção atuais lembram os acontecimentos de 2017, quando o Bitcoin experimentou quedas repetidas antes de retomar seu crescimento. Históricamente, correções de 28% foram observadas várias vezes durante ciclos de alta.
O especialista Rodrigo Miranda comenta que o BTC precisa alcançar um suporte crucial em US$ 87.500 para evitar uma maior queda, que poderia levá-lo até US$ 80 mil. Ele afirma que, para reverter a tendência de baixa, o Bitcoin precisa ultrapassar a marca de US$ 93.000. A situação é incerta e o movimento do mercado é altamente imprevisível, especialmente no curto prazo.
- Correções no ciclo de 2017: Queda de 28% em cinco ocasiões.
- Próximos suportes: US$ 87.500 e US$ 81.000.
- Necessidade de retomada acima de US$ 93.000 para iniciar uma nova lateralização.
Enquanto isso, outras criptomoedas também estão apresentando movimentos significativos. As criptomoedas que registram as maiores altas hoje incluem Story (IP) com 27%, DeXe (DEXE) com 5% e Fasttoken (FTN) com 0,3%. Por outro lado, as maiores baixas estão com Hyperliquid (HYPE) (-16%), Aave (AAVE) (-15%) e Sui (SUI) (-14%).
O Bitcoin, sendo uma moeda digital descentralizada, permite que os usuários tenham controle total sobre suas finanças. Com um estoque limitado a 21 milhões de moedas, sua importância no mercado de criptomoedas se torna cada vez mais evidente. Contudo, a situação atual do mercado não deve ser subestimada e cada investidor deve agir com cautela.

